Ativistas seguem na luta contra o Festival da Carne de Cachorro
Publicado em 24 de junho de 2015Tempo de leitura: 2min
Embora a quantidade de protetores e apaixonados por animais já tenha conquistado mudanças em relação ao consumo de carne de cães na China, essa “tradição” ainda é muito presente no país e, com isso, a realização do Festival de Carne de Cachorro na cidade chinesa de Yulin virou o alvo de uma série de protestos e manifestações.
Ativistas pediam o fim do festival desde a semana passada e, no dia do início do evento (na última segunda-feira, 22), um grupo de manifestantes foi retirado do local a força por cerca de 20 homens não identificados. Ao longo da semana que precedeu o festival, protestos também foram feitos em casas noturnas de outras cidades chinesas, como Pequim, Tianjin, Xian e Zhengzhou.
Tentando amenizar a situação, uma chinesa desembolsou 1.000 euros para comprar e libertar cem cães que “participariam” do festival, mas este ainda é um gesto de amor pequeno para a grandiosidade da situação; já que, em média, cerca de 10 mil cães são mortos para que a sua carne seja servida ao longo dos dias do evento.
Infelizmente, apesar de todos os protestos, mais uma edição do evento está sendo realizada e atraindo centenas de participantes (totalmente alheios à polêmica mundial provocada pelo festival) para a degustação de diferentes pratos feitos com a carne canina.
Segundo representantes dos ativistas que lutam pelo fim da prática, a maioria dos cães mortos no festival são de estimação e roubados de suas famílias ou encontrados nas ruas, e a violação das leis de transporte de animais destinados ao consumo humano facilita ainda mais a realização deste tradicional evento chinês.
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