A “Geração P” é um termo que pode ser usado para descrever a nova geração de tutores que valorizam seus animais de estimação de maneira especial. Animais de estimação agora são frequentemente considerados membros da família, com direito a amor, atenção e cuidados. Eles são incluídos em eventos familiares e desfrutam de um lugar especial nas casas.
Atenta às necessidades desse público, a Petz está se reposicionando no mercado e para se conectar ainda mais com os novos tutores, a empresa, em parceria com o instituto IMO Insights, realizou uma pesquisa para ver como a paixão pelos pets acontece na prática. Acompanhe para saber mais.
Homens e mulheres, de Norte a Sul do País, de diferentes faixas etárias, classes sociais e escolaridade participaram da pesquisa. Os resultados mostram que a Geração P está disposta a investir tempo, dinheiro e esforço em proporcionar uma vida saudável e feliz para seus animais de estimação.
É interessante observar como a expectativa de trazer um pet para casa tem várias dimensões, incluindo a busca por companhia, bem como o compromisso de oferecer uma vida melhor para o animal. O bem-estar animal é, inclusive, a causa de maior interesse entre a maioria dos entrevistados.
Essa dualidade na motivação dos tutores reflete o entendimento crescente de que a relação entre humanos e animais de estimação é uma via de mão dupla, onde ambos os lados se beneficiam.
Entre comprar ou adotar um animal, a adoção lidera a pesquisa. A maioria dos entrevistados revelaram ter em casa pelo menos um pet adotado.
Uma curiosidade: durante a pandemia, o número de pets nos lares brasileiros aumentou significativamente. Entre os entrevistados, 41% revelaram que compraram ou adotaram um pet nessa época.
Quando o assunto é cuidado, grande parte dos tutores se consideram experientes ou muito experientes nos cuidados com pets. O instinto materno das mulheres se destaca nesse quesito. Elas se declaram mais experientes do que os homens.
Parte dos tutores colocam seus pets entre as 5 coisas mais importantes das suas vidas. São os que concordam 100% com frases que expressam o carinho e a proximidade dos pets em seu dia a dia. A maioria desse perfil é o público feminino, morador da capital, tem renda acima de 5 mil e é o único responsável pelos cuidados com o pet.
Quando o tema é afeto, brincar e conversar lideram a pesquisa. Verificou-se ainda que os meios comuns de trocar carinho com os pets podem variar entre diferentes grupos demográficos:
Entre os entrevistados, a maioria considera o pet como um membro da família e uma boa parte se diz pai e mãe dos seus animais de estimação, isso é mais forte entre o público da Classe A, mulheres entre 25 a 34 anos e moradoras de capitais.
Dessa forma, a liberdade dos pets dentro de casa é um hábito crescente (já mais desenvolvido em capitais e classes mais altas): 50% cria seu pet solto e 45% deixam subir na cama, quando quiser.
O estudo mostrou a força dos pets como elemento relevante na busca pelo equilíbrio e saúde mental para os tutores atuais.
Nesse contexto, boa parte dos tutores, entre 25 a 34 anos, confiam nos animais como apoio no combate à ansiedade e depressão, enquanto a maioria dos entrevistados acima de 55 anos se acalmam e se sentem menos solitários com a companhia deles.
Os tutores da Geração P mais engajados e próximos a seus pets não medem esforços ao
desembolsar visando o bem-estar dos animais, abrindo espaço para uma gama de produtos e serviços que materializam o cuidado e a humanização.
Banho, consultas veterinárias e tosa, nessa ordem, são os serviços mais contratados e considerados os mais importantes entre os tutores.
A classe A se destaca com o maior uso de tecnologia, como aplicativos de entregas de produtos, canais de vídeos feitos para animais e microchip rastreador.
Entre os entrevistados, a maioria não hesita em gastar com seus pets. A porcentagem é ainda maior na capital. O gasto médio mensal com cuidados para pets é de R$ 300,00. Entre a classe A o valor é de R$ 597,00.
Todos esses dados refletem como a diversidade de atitudes e comportamentos dentro da Geração P é significativa. A relação entre tutores e seus animais de estimação é moldada por uma variedade de fatores, incluindo valores pessoais, experiências de vida e recursos disponíveis.
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