Oferecer a melhor dieta para o pet faz toda a diferença na saúde dele, mas qual alimentação de cachorro é melhor? Quantas vezes ao dia oferecer? Qual a quantidade correta? Se essas são as suas dúvidas, continue lendo este artigo incrível!
Oferecer a mesma alimentação durante toda a vida do pet já não é o mais indicado. Para ajudar você a entender mais sobre esse assunto, preparamos este texto com a ajuda de um dos médicos-veterinários da Petz, o Dr. Igor Hulewicz Nemtzoff.
Algo que pesa muito quando falamos em alimentação de cachorro é a qualidade da ração. O ideal é que sejam escolhidas rações de boa procedência, do tipo Super Premium, de preferência específicas para a raça do animal.
Outra coisa importante na escolha da alimentação saudável para cachorro é considerar a idade dos pets, que faz com que eles tenham necessidades corporais, nutricionais e calóricas muito específicas.
Segundo o Dr. Igor, durante os anos, as pessoas podem manter a qualidade ou a marca da ração dos cães, mas devem levar em consideração fatores como idade e condições de saúde ou doenças no animal.
Ao pensar em modificar a alimentação de cachorro, é preciso cuidar desse processo delicado com cuidado, pois uma troca feita de forma repentina pode causar problemas gastrintestinais, vômitos, dores de barriga e diarreia. Para evitar que isso aconteça, sempre realize a troca gradual e lentamente.
Não deixe para adquirir o novo alimento somente quando a rotina de alimentação para cachorro estiver incomodando o pet. Para evitar reações indesejadas, a troca de ração deve ser feita de maneira gradual. No começo, misture o antigo alimento com o novo para introduzir aos poucos ao cão.
O Dr. Igor recomenda o seguinte esquema de transição: no primeiro e no segundo dia, coloque 75% da ração antiga e 25% da ração nova em cada refeição. No terceiro e quarto dias, 50% de cada. No quinto e sexto dias, 25% da antiga e 75% da nova. No sétimo dia, dê 100% da ração nova.
Ainda que as proporções de alimentação de cachorro citadas acima sirvam para todos os pets, é importante estar atento aos cães de pequeno porte durante a transição. Certas raças, como Yorkshire, Maltês, Lhasa Apso, Shih-tzu e Spitz, costumam ter um sistema gastrointestinal mais sensível do que as outras.
Atenção também ao apetite seletivo de alguns pets. Segundo o Dr. Igor, existe a possibilidade de o pet ter um apetite seletivo, enjoando da comida para cachorro de forma recorrente com facilidade. Situações como essa não são raras nos cães da raça Maltês, por exemplo.
Nesses casos, é comum que o cachorro vá diminuindo a quantidade ingerida com o tempo. Se isso acontecer, é importante considerar a troca da ração e fazer testes para entender o que ele prefere comer.
Outro fator muito importante a ser considerado nessa raça são os vômitos por jejum prolongado. São vômitos amarelados que o peludo apresenta geralmente no período da manhã, logo que acorda. Considere fazer uma ceia para que ele se sinta melhor ao acordar.
Escolher entre a ração (seca ou úmida) e a comida caseira dependerá do tutor e do cachorro. Muitas pessoas trocam a ração pela comida caseira na esperança de que o cachorro coma melhor, mas nem sempre isso acontece.
Afinal, os cães podem enjoar da alimentação natural para cachorro, caso ela não seja variada da forma correta. O tutor também precisa ter tempo disponível para cozinhar ou considerar comprar a comida pronta.
Existem muitas frutas que cachorro pode comer e que não irão fazer mal para ele. A lista das frutas permitidas é longa e inclui banana, pera e maçã. Já a uva e a carambola, por exemplo, são proibidas.
O mesmo acontece com os legumes. Os legumes que cachorro pode comer são batata-doce, cenoura, abobrinha, mandioca, inhame e cará. As verduras também são benéficas, como couve, espinafre e brócolis.
Em relação à quantidade de alimento que o peludo irá comer ao longo do dia, quando falamos da ração, essa informação é muito mais fácil de ser obtida. Basta procurar atrás da embalagem a tabela de quantidade diária recomendada.
Essa quantidade leva em consideração o peso e a idade do animal e deve ser dividida em pelo menos duas vezes ao dia. Jamais dê qualquer alimento ao peludo somente uma vez ao dia, principalmente se for de raça grande pois ele pode ter uma torção gástrica, que é uma emergência cirúrgica grave.
Já quando falamos na comida caseira, a quantidade a ser oferecida leva em conta um cálculo que envolve seu peso e nível de atividade física diária. Mesmo assim, a quantidade pode ser revista por diversas vezes até que se ache um ponto onde o pet não engorda e nem emagrece muito.
Esperamos ter sanado muitas dúvidas sobre a alimentação de cachorro. Independentemente da escolha sua e do pet, as lojas da Petz possuem os melhores alimentos para o peludo. Não deixe de conferir!
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