Expectativa de vida do gerbil: personalidade do roedor e muito mais!

Se você deseja ter um animal de estimação, quer que ele viva muito tempo com seus familiares humanos, não é mesmo? Então, venha saber tudo sobre a expectativa de vida do gerbil e dicas incríveis de criação!

Conhecer a expectativa de vida do gerbil é importante para saber cuidar do pet durante toda a vida dele! Ficou curioso? Então, continue a leitura para aprender tudo sobre esse roedor gracioso!

Por que o roedor é chamado de gerbil?

Antes de saber a expectativa de vida do gerbil, você saberia dizer por que esse é o seu nome popular? É que esse nome vem de sua subfamília, a Gerbillinae, que contempla em torno de 110 diferentes espécies de pequenos roedores. Além desse nome, o roedor também é conhecido como esquilo-da-mongólia ou gerbo.

A expectativa de vida do gerbil é influenciada pelos cuidados que o tutor oferece a ele. Dieta adequada para a espécie, visitas regulares ao veterinário, enriquecimento ambiental, socialização e manejo de limpeza ambiental são fatores que determinam a longevidade do roedor.

Expectativa de vida do gerbil

Saber quanto tempo vive um esquilo-da-mongólia é importante para o tutor se programar. A responsabilidade de ter um pet é um compromisso que dura alguns anos!

Então, qual é a expectativa de vida de um gerbil? O pequeno roedor pode viver de 3 a 4 anos. Porém, no Guinness Book, existe o registro de uma fêmea chamada Sahara que viveu 8 anos, 4 meses e 15 dias. Ela faleceu em 1981.

Comportamento e personalidade do gerbil

Agora que você já descobriu quanto tempo vive um gerbil, precisa conhecer mais sobre esse animal de estimação lindo e engraçado, começando pelo seu comportamento e sua personalidade.

Conhecer esses fatores ajuda o tutor a decidir se quer realmente ter um esquilo-da-mongólia como pet. Afinal, as personalidades precisam ser parecidas para que a relação dê certo!

O comportamento do gerbil é bem parecido com o de um cachorro. Sim! Ele se apega ao humano que cuida dele e que o alimenta. Por isso, é um ótimo animal para quem quer companhia e não tem muito espaço.

Além disso, o esquilo-da-mongólia é divertido, adora brincadeiras, é muito afetuoso, sociável e pacífico. A fêmea é a dominante do grupo.

Casinha do gerbil

O gerbil, apesar de ser um roedor pequeno, precisa de bastante espaço para poder se exercitar e manter a mente ocupada. Por isso, sua casinha deve ter pelo menos 40 cm de comprimento e 30 cm de largura e altura.

Para ele se sentir em casa durante toda a vida, opte por imitar o ambiente natural do animal, que é árido. Para tanto, forre o espaço com areia de gato peneirada (para retirar o excesso de pó) e sem cheiro. Além disso, você pode usar o granulado de celulose, também sem aroma.

Alguns criadores usam papel comum ou higiênico picado, assim como papelão. O problema desses substratos é que o gerbil suja muito a própria cama por ficar roendo e picotando o papel. Por isso, nesse caso, a gaiola deve ser limpa com mais frequência.

Jamais use a serragem de qualquer gramatura como chão para a casinha do gerbil. Ela causa problemas respiratórios e de pele no animal. Além disso, há o risco de farpas do material entrarem nas patinhas delicadas do pet.

Brinquedos e acessórios

Essa parte é uma das mais importantes do enriquecimento ambiental, uma prática que cria um habitat extremamente atrativo para os animais. O gerbil precisa de um espaço que gere estímulos para ele exercer seu comportamento natural.

Você pode usar objetos, odores, alimentos e muito mais. Esses itens entretêm o animal de estimação, mantendo sua mente ocupada. Isso resulta em bem-estar físico e emocional.

No caso do gerbo, seu ambiente deve ter roda de correr, túneis, tocas, palha, feno ou mato seco para ele roer, brinquedos de roer e uma casinha para ele se esconder. A alimentação deve ser “escondida” nos diversos ambientes da gaiola para ele encontrar.

Alimentação do gerbil

O gerbil é um roedor onívoro, ou seja, ele pode comer frutas, legumes, grãos, vegetais, pequenos insetos e ovo cozido. Além disso, existem rações próprias para a espécie, que devem ser a base de sua alimentação.

Evite dar alimentos humanos processados, salgados ou açucarados. Portanto, não ofereça leite e seus derivados, chocolate e outros doces, salgadinhos, embutidos e café.

 

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