Uma das muitas curiosidades que os tutores têm antes de adotar um pet é sobre a expectativa de vida dele. Sendo assim, quanto tempo um periquito-australiano vive? Se você está pensando em ter um desse em casa, saiba que a ave é bem resistente e pode te fazer companhia por bons anos.
Para tanto, são necessários alguns cuidados com a saúde do seu amigo de penas, tais como alimentação balanceada, limpeza adequada do espaço em que vive, além de visitas periódicas ao veterinário especialista. Continue lendo para saber mais sobre a expectativa de vida do periquito-australiano.
Afinal, quanto tempo um periquito-australiano vive? A idade do periquito-australiano pode alcançar até 10 anos, se ele for bem cuidado. Excelente companheiro, o periquito tem uma personalidade dócil e amigável. É uma ave doméstica que se adapta facilmente ao ambiente em que vive.
Essa espécie de origem australiana costuma ter uma saúde de ferro. Ou seja, é bem resistente e não adoece com tanta frequência. Porém, para ter seu amigo de penas cheio de saúde por mais tempo, é preciso fazer check-ups com frequência. Esse é apenas um dos muitos cuidados que você deve ter com seu pet.
Além de saber quanto tempo um periquito-australiano vive, é necessário manter diversos cuidados. As visitas ao médico-veterinário especialista precisam ser incluídas na agenda como um compromisso obrigatório. O acompanhamento é fundamental e reflete diretamente no bem-estar e na saúde do seu pet.
Além de ajudar na prevenção de possíveis doenças, o especialista orienta sobre outros cuidados essenciais, tais como a alimentação e a higiene. Vamos abordar brevemente sobre cada um dos tópicos que proporcionam uma melhor qualidade de vida para o seu amigo de penas.
Por ser uma ave herbívora, o periquito-australiano não exige dieta muito elaborada. O cardápio deve ter grãos, sementes, algumas frutas e vegetais frescos e bem higienizados. Uma dieta equilibrada e balanceada faz toda a diferença no bem-estar e na saúde do seu amigo de penas.
Para um periquito macho ou fêmea, a base da alimentação deve ser a ração específica para a espécie. Ela deve possuir a quantidade de fibras, carboidratos, gorduras e proteínas ideais para as necessidades diárias da ave.
Os demais alimentos podem ser servidos como complementos. Aposte na maçã (sem semente), na banana, na manga ou na pera. O periquito costuma aceitar bem todas elas. Evite o abacate, já que a fruta solta o intestino do pássaro, e isso pode ser bem prejudicial para a saúde.
Nunca ofereça comidas industrializadas para o seu amigo de penas. Isso pode causar intoxicação e problemas de saúde. Sempre que for fazer alguma mudança no cardápio, é importante conversar com o especialista antes. Somente um profissional é capaz de orientar sobre as melhores alternativas.
Outro ponto que garante a qualidade de vida do passarinho australiano é a limpeza do ambiente em que ele vive. Ele costuma ser bastante ativo, adora brincar e pular de um lado para o outro na gaiola ou no viveiro.
Retire os restos de alimentos e as fezes do local. Encha o potinho de ração, se for necessário, e troque a água da vasilha por uma nova, para evitar acúmulo de sujeira e, consequentemente, a proliferação de bactérias.
Faça uma limpeza profunda na gaiola no mínimo uma vez por mês. Isso ajuda a evitar doenças e deixa o ambiente seguro para o seu pet. Ele merece esse cuidado.
A alimentação, a higiene e as visitas ao veterinário são cuidados básicos e obrigatórios que todo tutor deve ter com o pet. Além disso, existem outros detalhes que podem fazer toda a diferença na longevidade do seu amigo de penas.
Estar comprometido com o bem-estar do pet é um ato de amor. Além desses cuidados, reserve um tempo do seu dia para brincar com ele. Os periquitos amam companhia. Esse é um ótimo momento para estreitar os laços de amizade entre vocês.
Agora que você já sabe quanto tempo um periquito-australiano vive e o que pode fazer para garantir a longevidade do seu pet, que tal dar uma passada na loja da Petz? Lá, você encontra tudo o que seu amigo de penas precisa para crescer saudável e feliz.
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