Se o seu animal de estimação foi adotado na Petz, ele com certeza tem um microchip para cães instalado no corpo. Além disso, na cidade de São Paulo, é lei que todos os animais disponíveis em ONGs e feiras de adoção tenham que instalar o artigo de segurança no pet.
Apesar de muita gente já ter ouvido falar sobre o chip para cachorro, há muitas dúvidas a respeito do assunto. Pensando nisso, preparamos um conteúdo a fim de explicar seus benefícios. Continue lendo para saber mais sobre o microchip para cães.
O chip para cães é um dispositivo minúsculo, colocado sob a pele do animal, com todos os dados que identificam o tutor e seu endereço. Para que seja possível acessar as informações, é preciso utilizar um leitor adequado disponível nas clínicas de veterinários.
O microchip para cães é muito importante para casos de desaparecimento. Sendo assim, é uma segurança maior para quem não quer correr o risco de perder o amigo de quatro patas.
Se um pet estiver perdido e alguém que o encontrou levá-lo ao veterinário, o profissional conseguirá identificar os dados dos verdadeiros donos por meio do chip. Isso facilita o encontro entre o tutor e o animal de estimação, que acontece da maneira mais rápida possível.
Fato é que quanto mais animais estiverem com o chip rastreador para cachorro instalado no corpo, mais bichos perdidos e abandonados serão encontrados. Isso acaba facilitando a vida do tutor e do pet.
O chip de cachorro é implantado por uma agulha (um pouco mais grossa do que a de vacina) entre as escápulas. Atualmente, além do microchip, existe o nano chip, com menor diâmetro, colocado com agulha também menor, o que torna o procedimento mais confortável para o pet.
O procedimento não necessita de anestesia, é preciso somente que o tutor segure o mascote na mesa ou no colo para imobilizá-lo no momento da introdução. É um processo que demora segundos e pode causar desconforto leve em alguns animais durante a aplicação.
O microchip para cães não funciona como GPS. Ele serve apenas para que a pessoa que encontrou o animal consiga localizar o respectivo tutor por meio dos dados que estarão contidos na base em que aquele pet foi cadastrado.
Sim, independentemente da espécie, raça, tamanho ou idade. Em filhotes, as clínicas da Petz aplicam a partir dos 45/60 dias de vida. Quando o amigo peludo já vai para a clínica para tomar a primeira vacina, ele volta com o chip no corpo.
Além dos cães, os gatinhos também estão aptos a receberem o microchip de identificação. O procedimento para colocá-lo é praticamente o mesmo dos cachorros e a leitura também!
Juntamos alguns pontos importantes que exemplificam as vantagens de utilizar o chip em animais adotados. Confira:
Por outro lado, há alguns pontos que podem atrapalhar o funcionamento do chip perfeitamente. São eles:
Outro ponto importante após a instalação do microchip para cães é observar algum tipo de reação do pet. Os pets não costumam apresentar nenhum efeito adverso ao chip, no entanto, pode acontecer de o corpo rejeitá-lo. Em caso de qualquer sintoma, o veterinário deve ser procurado imediatamente.
Alguns países exigem que o animal chegue ao local com o chip no cachorro já implantado, além de outros documentos, como atestados e vacinas.
“Uruguai, Cingapura, Hong Kong, Israel, Japão, Noruega, Suíça, Emirados Árabes Unidos, Vietnã, Taiwan, além de todos os países da União Europeia exigem que os animais tenham o chip”, explica a veterinária da Petz, Camila Lozano.
Depois de saber tudo sobre o microchip para cães e a importância que ele tem, acesse o blog da Petz. Tenha outras informações em primeira mão sobre saúde e cuidados com os bichinhos.
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