Depois de fases de pura energia, agitação e diversão, os cães atingem um estágio da vida que requer mais atenção e precauções – e estar preparado para lidar com cães idosos é fundamental para oferecer qualidade de vida ao seu pet. Embora a idade em que um cão possa ser considerado idoso varie de acordo com o seu porte, é entre os 8 e os 10 anos de vida que esses pets começam a apresentar os sinais mais típicos dessa fase, exigindo cuidados maiores e mais específicos por parte dos seus tutores.
Assim como os seres humanos, os cães idosos destacam uma série de mudanças no comportamento e na disposição com o passar do tempo, e estar atento para notar esses sinais no seu pet é a melhor forma de garantir que ele tenha bem-estar em todas as fases da vida.
A diminuição dos níveis de energia, problemas na visão, audição e percepção são ocorrências bastante comuns quando uma idade mais avançada chega para os cães, assim como mudanças na pelagem e o aparecimento de caroços e outros relevos na pele. Junto com isso, o cansaço começa a aparecer mais cedo nas atividades do pet e as suas horas de sono aumentam consideravelmente.
Conforme o cachorro envelhece, outras evidências características da idade avançada também podem aparecer; incluindo preguiça extrema, perda de apetite, dificuldades respiratórias, perda de mobilidade, doenças odontológicas e sinais de senilidade, entre outros. Mas isso não quer dizer que todos os cães idosos desenvolvam estes sintomas, e saber quando começar a oferecer cuidados mais específicos ao pet é a melhor forma evitar o aparecimento de novas limitações.
Os riscos de algumas doenças e complicações mais preocupantes também aumenta consideravelmente para o cachorro idoso, que passa a ter mais chances de desenvolver desde problemas urinários até diabetes e câncer. Com isso em mente, fica claro que a manutenção da saúde do pet se torna o ponto de foco nessa fase, e agendar check-ups regulares com profissionais veterinários é essencial – já que, quanto antes for detectado qualquer tipo de problema, maior será a facilidade em resolvê-lo.
Além das consultas com profissionais – que podem ser agendadas com o tipo do Petz Veterinário em mais de 30 unidades da rede em todo o Brasil –, vale lembrar que os tutores de cachorros mais velhinhos devem prestar atenção na alimentação dos pets; optando pela ração para cães idosos como base da dieta.
O surgimento de problemas nas articulações e de dores nas juntas também é comum nos cachorros mais velhos, e os profissionais veterinários podem receitar suplementos nutricionais para amenizar o nível de desconforto do pet em função desse tipo de problema.
O acompanhamento da dieta e a realização de exercícios físicos regulares também são boas maneiras de prevenir o desenvolvimento acelerado de complicações motoras no pet – sendo que esse controle deve ser indicado e acompanhado por profissionais.
Não são apenas as visitas ao veterinário que devem mudar quando o cão chega a fase idosa, e a rotina do pet também deve ser adequada às suas condições físicas por meio de pequenas e importantes atitudes.
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