São muitos os tipos de carrapatos que podem atingir os peludos. Aliás, se você pensa que eles são mais frequente em animais que vivem em fazendas, está muito enganado! Muitas vezes, esse parasita é mais comum em animais domésticos.
Inclusive, humanos também estão vulneráveis às doenças transmitidas pelos carrapatos. É o caso da doença de Lyme, por exemplo. Por isso, é muito importante saber como proteger a si e aos bichinhos, mantendo todos bem longe dos parasitas.
Para saber mais sobre os diferentes tipos de carrapatos, conhecer informações sobre o parasita, saber como evitar uma infestação, entre outras orientações, leia o texto até o final!
Além dos animais domésticos, os carrapatos podem ser encontrados em cavalos, bois e humanos. Por serem parasitas, eles buscam alimento em outros seres vivos.
Antes de tentar reconhecer um por aí, saiba que existem muitos tipos de carrapatos com tamanhos variados. Existe desde o carrapato-estrela, que é bem pequeno e se parece com uma pinta, até aqueles que atingem os bois, que podem ser vistos à distância.
Ao todo, já foram catalogados mais de 800 tipos de carrapatos. Todos pertencem à mesma classe e ordem biológica: Acarina e Ixodida, respectivamente. No entanto, são espécies distintas entre si.
Além de apresentarem diferenças físicas, cada espécie se alimenta de uma maneira. Ou seja, cada carrapato se hospeda em um animal diferente, que pode ser um mamífero, uma ave, um réptil ou um anfíbio.
De forma geral, todo tutor que cria peludos se preocupa com carrapatos. Afinal, já é muito esperado que o parasita seja associado aos cães. Normalmente, acredita-se que esse parasita seja o mais comum de todos.
Antes de qualquer coisa, é importante lembrar que o mais importante é levar a sério todas as variações da doença do carrapato. Por isso, saiba que, caso você encontre um parasita no seu amigo de quatro patas, o ideal é procurar um veterinário.
Com um atendimento profissional, o animal será avaliado clinicamente. Assim, o veterinário pode indicar a melhor forma de retirar os carrapatos e fazer a prevenção para isso não acontecer novamente. A seguir, saiba mais sobre os tipos de carrapatos que transmitem doenças.
Como o nome sugere, o carrapato-vermelho-do-cão é facilmente encontrado nos peludos. Além disso, esse parasita é bastante típico das áreas urbanas, ou seja, se você mora em alguma cidade grande, fique atento.
Essa espécie faz parte da lista dos tipos de carrapatos perigosos para os cãezinhos. Afinal de contas, é capaz de transmitir as doenças babesiose, erliquiose e anaplasmose, além de causar bastante desconforto para os animais.
O carrapato-estrela é uma espécie conhecida como carrapato-do-cavalo. Portanto, já dá para entender quais são os animais preferidos desse parasita, não é mesmo?
Naturalmente, é dos tipos de carrapatos mais frequentes nas áreas afastadas de centros urbanos, principalmente em locais de vasta vegetação. O principal problema transmitido por ele é a doença de Lyme, também chamada de febre maculosa e doença do carrapato. Os seres humanos também podem ser infectados.
Definitivamente, esta é uma das dúvidas mais frequentes entre os tutores de peludos. A resposta para essa pergunta é sim: seres humanos também podem ser atingidos pelos carrapatos encontrados nos pets.
Por exemplo, o carrapato-estrela é comum entre cavalos, mas também pode se hospedar tanto em humanos quanto em cachorros. Aliás, isso vale para o carrapato-vermelho-do-cão. Portanto, manter esses parasitas longe dos peludos significa cuidar da família toda.
Em primeiro lugar, é essencial que todos os tutores que criam peludos nas cidades não pensem que o risco de carrapatos atingirem os pets só existe em viagens para sítios, chácaras e afins. Afinal, o tipo mais comum desse parasita é justamente o que vive nos centros urbanos.
Ao passo que ele está entre os tipos de carrapatos mais comuns, também transmite uma doença que precisa do tratamento correto. Caso contrário, é possível que o animal sofra com os sintomas e chegue a óbito.
Portanto, saber exatamente o que fazer quando encontrar um carrapato no pet é responsabilidade de todas as pessoas que possuem um amigo de quatro patas. Para manter o pet protegido, é recomendado fazer uso contínuo de antiparasitários, mesmo sem o costume de viajar para áreas de densa vegetação.
Além disso, mesmo se você não detectar nenhum carrapato no corpo do cachorro, é muito importante levá-lo para um atendimento com um veterinário responsável. Dessa forma, o profissional pode indicar o tratamento antiparasitário mais adequado para o peludo.
Para garantir a proteção dos pets, também existem diversos produtos. Inclusive, grande parte deles também atua no controle de pulgas. Para o artigo ser eficiente, respeite a frequência de aplicações recomendada pelo fabricante e pelo veterinário.
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