O passeio com cachorro deve, antes de tudo, ser uma atividade prazerosa tanto para o pet quanto para o tutor. No entanto, alguns cães não lidam bem com a coleira, o que acaba tornando o passeio um tanto quanto desconfortável e até perigoso.
Apesar disso, os cães precisam sair um pouco do ambiente onde moram, pois, além de ser excelente para a saúde, é também fundamental na questão psicológica. Isso porque eles se deparam com outros cheiros, e esse contato é ótimo para aliviar o estresse e garantir uma qualidade de vida muito melhor para o nosso amigo.
Então, quer aprender a adestrar o pet para que ele se comporte nas caminhadas diárias? É só continuar a leitura! Nós, do blog da Petz, preparamos um conteúdo completo sobre como fazer o passeio com seu cachorro.
A primeira dica de como passear com cachorro é treinar o pet quando estiver calmo. Por isso, comece em casa e mostre para o amigo peludo como o passeio deve acontecer: de coleira e guia, posicione o animal ao seu lado, onde a guia esteja frouxa (não tensione ou encurte a guia).
Dê dois passinhos e, se o cachorro acompanhar com a guia frouxa, dê um petisco para recompensar. Vá de um cômodo a outro e, se ele continuar focado em você e no petisco, comece a ir para fora. Se ele ficar muito animado, retroceda.
Esse passo vai ensinar para o cão duas coisas importantes: a posição em que ele deve ficar durante o passeio e que não há motivos para ele ficar totalmente descontrolado cada vez que colocar a coleira, já que essa é uma situação totalmente calma e corriqueira.
Lembra-se do condicionamento clássico? Ele aparece nesse passo inicial do passeio, ou seja, na saída. O cão já está tão condicionado a sair maluco e puxando a guia no passeio que só de vestir (ou olhar!) a coleira, sai do controle. Por isso, essa etapa precisa ser feita com paciência, para começarmos a alterar o comportamento.
Feito isso, passamos para a rua e, aqui, é importante escolher quando e onde passear com o cachorro — em horário calmo, sem muitos estímulos. Nesse caso, é provável que seja mais complicado, já que haverá mais distrações no ambiente externo.
Por esse motivo, o ideal é treinar o cão em um momento que ele esteja com fome. Então, use o horário da refeição e a própria ração como petisco. No primeiro momento, essa será a maneira mais fácil de adestrar o cachorro na rua.
Se o cão começar a puxar para chegar em algum lugar, pare imediatamente de andar. Uma boa dica é colocar a mão que segura a guia junto ao corpo. Assim, quando parar de andar, o pet não vai ganhar nem um centímetro a mais do seu braço sendo esticado.
Aguarde o cão perceber que não está sendo estimulado. Quando ele afrouxar a guia, volte a andar. Se ele ainda não entendeu, dê uma ajuda — bata na perna, chamando-o e colocando-o de volta na posição certa. Em seguida, continue o passeio com o cachorro.
Outra dica é simplesmente virar para o lado oposto ao que o cão puxou. Nesse caso, teste e veja o que funciona com o seu cão. Isso porque cada pet tem uma personalidade e nem todas as dicas funcionam igualmente.
Quando o cachorro estiver andando do seu lado com a guia frouxa, elogie, fale com ele, dê o petisco e deixe que faça algo que goste muito — cheirar uma moita, marcar com xixi, cheirar outro cão, brincar com uma pessoa. É dessa forma que o tutor consegue parar de oferecer petisco como reforço positivo, usando reforços ambientais (em médio prazo).
No começo, é provável que o passeio de cachorro seja supercurto. No entanto, aos poucos, tudo será mais tranquilo, e o passeio com cachorro será tão prazeroso para o tutor como para o amigo de quatro patas. Além disso, siga as orientações a seguir a fim de obter melhor resultado.
Escolha uma coleira que não machuque o pet. Sendo assim, dê preferência para a coleira peitoral ou qualquer outra que não enforque ou aperte o pescoço do amigo de quatro patas. Também há a opção da coleira-cabresto, recomendada para cães maiores e mais fortes.
O passeio com cachorro é um momento de conexão e diversão mútua, então, olhe para o cão, fale com ele, elogie quando estiver sendo educado, leve-o para cheirar e fazer xixi sem que ele precise puxar.
Resumindo, não ignore o peludo e esteja sempre atento às suas necessidades. Por exemplo, não fique no celular durante a caminhada. Afinal, ninguém gosta de ser convidado para sair e, no meio do passeio ser ignorado, certo?!
É muito difícil para o cão não ficar ansioso para sair se ele só passeia poucas vezes na semana. Então, uma das formas de acalmar o cão é criando uma rotina de caminhadas diárias.
Utilizando essas técnicas e acessórios, é possível ter agradáveis passeios com cães. E se você tiver dificuldade ou dúvida, não hesite em procurar o auxílio de um profissional.
Agora que você já sabe como treinar o pet e como fazer um passeio com cachorro de forma tranquila, confira os outros conteúdos disponíveis aqui, no blog da Petz! Postamos diversas dicas de como tornar o dia a dia dos bichinhos ainda melhor!
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Olá. Tenho uma cadela SRD de 9 meses que é uma bênção.
Creio que a Lia seja hiperrativa. Ela é muito agitada, ansiosa desde quando a peguei com 1 mês. Já de novinha não nos deixava fazerr carinho, nunca foi de latir, pulava demais, pulava o tempo inteiro. Ela foi crescendo e aos 3 meses tentei a socialização dela com a cadela aqui da vila que é muito dócil e tranquila, a Suria. Elas até brincaram umas duas vezes mas a Suria acabou entrando na minha casa. LIA imediatamente entrou e tomou a frente dela latindo, como se A expulsasse. Desde esse dia a Lia quando vê um cachorro imediatamente já late sem.ao menos fazer aquele reconhecimento de longe. Acho q uma vez acabei reforçando esse comportamento. Pois em outra ocasião com outro cão ela o avistou e já se estressou, lalatindo. Eu, erroneamente, me abaixei e tentei acalma-lá. Depois li i vi que fiz errado.
Socialização por agua a baixo.
Com pessoas, quase não tenho visitas e nos vizinhos ela já corria pra morder e pular o tempo inteiro. Sempre li muito sobre adestramento e tentava fazer Oq era dito pra tal comportamento, inclusive pedia as pessoas pra agirem conforme o estudado.
O fato é que Lia cresceu e t muita forma.
Inicialmente eu a levava pra passear umas duas ou três vezes por semana. E ela sempre, sempre me puxou. Aliás sempre se arrastou. No início do ano estava mais focada em adestrar ela é fiz exatamente essas dicas que colocou por uns dois meses, a levando pra passear duas vzes por dia. Mas sempre era do mesmo jeito. Arranhões nos pés, muita areia na cara, ferimentos na mão, e até torção num dedo pois ela não sabe andar, ela só puxa.
Durante esses dois meses intensos de passeios, consegui com que ela esperasse um.pouco, segurasse a ansiedade, ao abrir a porta, consegui algumas vzs q sentasse durante o passeio pra me esperar. Mas depois de muita frustração acabei desistindo dos passeios diários. Onde moro tem muitos cães. Tem mais cães do que morador. Sem exagero.
Ela pula muito alto, e pula o tempo inteiro. Quero deixar claro que não incentivava os pulos dela Justamente pra não ter problemas futuros. Tenho 1,62 m e ela já está pulando um pouquinho a mais que minha altura.
Ela não sabe receber carinho. Sempre tento fazer carinho quando ela está deitada, calma mas parece um gatilho pra ficar louca e começar a pular na gente.
Consegui fazê-lá sentar pra receber carinho mas dura pouco e ainda sim não recebo só carinho, sempre vem a mordida
.
Visita nesses novr meses recebi bem.poucas. Umas 4 ou 5. Resumo: xixi,muito choro por atenção, muito pulo, muita bagunça e muitos arranhoes. Nas duas últimas vezes tive de prende-lá pois ela já derrubou cadeiras e ate estantes.
Quando saio sei q ela late muito pra todos que passam na vila.
Minha casa é pequena e talvez me mude pra um kitinete, onde seria impossível cria-la
Minha pergunta é: Essa semana vou castra-la, será que a castração pode deixa-lá mais calma.? Ela pode fazer passeios dois ou três dias após a cirurgia? E podendo, será que aproveitando essa suposta calmaria pós cirurgia, eu consiga treina-lá novamente ou até mesmo fazer a socialização dela com outros caes?
Oi, Socorro.
Antes mesmo de iniciar uma rotina intensa de passeios, reserve um determinado tempo para permanecer ao lado de seu cão.
Isso lhe ajudará a desenvolver um vínculo cada vez maior com ele, fortalecendo sua imagem de dona e líder da casa. Deve-se instituir um ritual!
O início do passeio deve ocorrer em casa de uma forma tranquila, evitando excitações. E, durante os passeios, é importante fazer com que o cão preste atenção nas instruções de quem o orienta.
No momento em que o pet iniciar os arrastões, mude a direção!
Isso tornará o passeio entediante e, ao longo do tempo, ele começará a prestar mais atenção em você.
Também é importante manter uma rotina nos passeios, eles não devem ser novidade.
Um abraço e boa sorte!
Olá. Tenho uma cadela SRD de 9 meses que é uma bênção.
Creio que a Lia seja hiperrativa. Ela é muito agitada, ansiosa desde quando a peguei com 1 mês. Já de novinha não nos deixava fazerr carinho, nunca foi de latir, pulava demais, pulava o tempo inteiro. Ela foi crescendo e aos 3 meses tentei a socialização dela com a cadela aqui da vila que é muito dócil e tranquila, a Suria. Elas até brincaram umas duas vezes mas a Suria acabou entrando na minha casa. LIA imediatamente entrou e tomou a frente dela latindo, como se A expulsasse. Desde esse dia a Lia quando vê um cachorro imediatamente já late sem.ao menos fazer aquele reconhecimento de longe. Acho q uma vez acabei reforçando esse comportamento. Pois em outra ocasião com outro cão ela o avistou e já se estressou, lalatindo. Eu, erroneamente, me abaixei e tentei acalma-lá. Depois li i vi que fiz errado.
Socialização por agua a baixo.
Com pessoas, quase não tenho visitas e nos vizinhos ela já corria pra morder e pular o tempo inteiro. Sempre li muito sobre adestramento e tentava fazer Oq era dito pra tal comportamento, inclusive pedia as pessoas pra agirem conforme o estudado.
O fato é que Lia cresceu e t muita forma.
Inicialmente eu a levava pra passear umas duas ou três vezes por semana. E ela sempre, sempre me puxou. Aliás sempre se arrastou. No início do ano estava mais focada em adestrar ela é fiz exatamente essas dicas que colocou por uns dois meses, a levando pra passear duas vzes por dia. Mas sempre era do mesmo jeito. Arranhões nos pés, muita areia na cara, ferimentos na mão, e até torção num dedo pois ela não sabe andar, ela só puxa.
Durante esses dois meses intensos de passeios, consegui com que ela esperasse um.pouco, segurasse a ansiedade, ao abrir a porta, consegui algumas vzs q sentasse durante o passeio pra me esperar. Mas depois de muita frustração acabei desistindo dos passeios diários. Onde moro tem muitos cães. Tem mais cães do que morador. Sem exagero.
Ela pula muito alto, e pula o tempo inteiro. Quero deixar claro que não incentivava os pulos dela Justamente pra não ter problemas futuros. Tenho 1,62 m e ela já está pulando um pouquinho a mais que minha altura.
Ela não sabe receber carinho. Sempre tento fazer carinho quando ela está deitada, calma mas parece um gatilho pra ficar louca e começar a pular na gente.
Consegui fazê-lá sentar pra receber carinho mas dura pouco e ainda sim não recebo só carinho, sempre vem a mordida
.
Visita nesses novr meses recebi bem.poucas. Umas 4 ou 5. Resumo: xixi,muito choro por atenção, muito pulo, muita bagunça e muitos arranhoes. Nas duas últimas vezes tive de prende-lá pois ela já derrubou cadeiras e ate estantes.
Quando saio sei q ela late muito pra todos que passam na vila.
Minha casa é pequena e talvez me mude pra um kitinete, onde seria impossível cria-la
Minha pergunta é: Essa semana vou castra-la, será que a castração pode deixa-lá mais calma.? Ela pode fazer passeios dois ou três dias após a cirurgia? E podendo, será que aproveitando essa suposta calmaria pós cirurgia, eu consiga treina-lá novamente ou até mesmo fazer a socialização dela com outros caes?
Olá Socorro!
Antes mesmo de iniciar uma rotina intensa de passeios, reserve um determinado tempo para permanecer ao lado de seu cão.
Isso lhe ajudará a desenvolver um vínculo cada vez maior com ele, fortalecendo sua imagem de dona e líder da casa. Deve-se instituir um ritual!
O início do passeio deve ocorrer em casa de uma forma tranquila, evitando excitações. E, durante os passeios, é importante fazer com que o cão preste atenção nas instruções de quem o orienta.
No momento em que o pet iniciar os arrastões, mude a direção!
Isso tornará o passeio entediante e, ao longo do tempo, ele começará a prestar mais atenção em você.
Também é importante manter uma rotina nos passeios, eles não devem ser novidade.
Um abraço e boa sorte!
Muito bom o artigo!
Irá ajudar baste os passeios por aqui.
Uma dúvida: e quando se tem dois cachorros, que é o meu caso, o treinamento é em conjunto ou individual?
Obrigada!
Oi, Juliana.
Como seus pets vão passear juntos, o ideal é que o treino seja o mais parecido possível com a rotina futura. Caso seus cachorros tenham dificuldade de se concentrar no passeio conjunto, você pode começar com o treinamento individual e depois passar para o treino em conjunto.
Excelente conteúdo e muito bem explicado. Parabéns!